Não é que eu não tenha tentado gostar dos livros do Paulo Coelho, pelo contrário, dei mais chances para eles do que o Irã deu à Sakineh para se defender. Numa época que eu lia três livros por semana (saudade, ah, saudade...), ler dois livros e meio do “Guru New Age” não chegava a doer tanto.
Primeiro li “Diário de Um Mago” (sim, eu li o livro inteiro) e cada vez que virava a página ficava esperando ser inundado de entendimento do significado da vida e dos desígnios da “força”, afinal o autor se descreve como um Skywalker tendo um encontro com o mestre Yoda da vida dele. Não encontrei nada disso... Resolvi não levar em consideração, pois normalmente só gosto de autobiografias “sujas” (Bukowski, Henry Miller, Fitzgerald, etc), portanto o “caminho” de um almofadinha não conseguiria me encantar.
Decidi partir para os livros de ficção do mago brazuca, e “O Alquimista” foi a escolha inicial. Se o ex-letrista foi transformado em escritor de sucesso, eu também acreditava que chumbo poderia virar ouro e queria aprender #ComoFaz. Não aprendi a receita mágica e não me encantei com o livro também, mas a culpa foi minha, pois eu já tinha lido George Bernard Shaw, portanto “O Alquimista” não passou de um “Vale a Pena Ver de Novo”. Antes de chamar o Raul, ainda tentei ler mais um livro, “As Valkírias”, mas tal qual uma novela da extinta Manchete, não consegui chegar até o final.
Armadinejad é menos tolerante do que eu e baniu do Irã os livros do brasileiro. Dizem que o motivo foi não agüentar mais as piadas de duplo sentido com o título “Nas Margens do Rio Piedra Sentei e Chorei” (ui!).
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ndo obeh bahasonyo do kwan
ResponderExcluirthank you
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